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Zero Hora e Jornal do Comércio publicam <br> textos de integrantes da diretoria da Amprgs

As editorias de Opinião dos diários Jornal do Comércio e Zero Hora publicaram, nesta semana, artigos escritos por integrantes da diretoria da Amprgs. Nesta sexta-feira (20/1), o Jornal do Comércio veicula texto do vice-presidente de núcleos, Fabiano Dallazen, com o título "Uma manifestação de Cidadania". Na quinta-feira (19/1), Zero Hora publicou o texto "Ainda o nepotismo" do diretor cultural, Voltaire de Freitas Michel. O teor de ambos foi aprovado na reunião de diretoria da Associação, realizada na última segunda-feira (16/1).
20/01/2006 Atualizada em 21/07/2023 10:59:19
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As editorias de Opinião dos diários Jornal do Comércio e Zero Hora publicaram, nesta semana, artigos escritos por integrantes da diretoria da Amprgs. Nesta sexta-feira (20/1), o Jornal do Comércio veicula texto do vice-presidente de núcleos, Fabiano Dallazen, com o título "Uma manifestação de Cidadania". Na quinta-feira (19/1), Zero Hora publicou o texto "Ainda o nepotismo" do diretor cultural, Voltaire de Freitas Michel. O teor de ambos foi aprovado na reunião de diretoria da Associação, realizada na última segunda-feira (16/1). Confira os textos abaixos:


Uma manifestação de Cidadania


 Atentos ao senso de responsabilidade que norteia uma nova geração de pessoas imbuídas da proteção ao regime democrático, à ordem jurídica e aos interesses sociais e individuais indisponíveis, promotores de Justiça com atuação no litoral norte gaúcho promoveram, reforçados por colegas que em férias assentiram à iniciativa, caminhada pelas ruas e praias no intuito de conscientizar cidadãos e comerciantes do nocivo perigo que representa a prática culturalmente ainda arraigada da venda de bebidas alcoólicas para crianças e adolescentes.


 A ação, merecedora de aplauso, no entanto, recebeu duras críticas.


 Sem que tenha descurado o Ministério Público da tarefa que lhe é exigida por lei, optaram os seus membros em caminhar além do exercício do poder legal de requisição e fiscalização. Como cidadãos, em ação interinstitucional articulada, tomaram para si parcela de responsabilidade pelo esclarecimento aos envolvidos quanto aos malefícios do álcool. 


   Cientes, porque incluem em suas atribuições diárias o contato direto com o público, de que se impõe o fortalecimento da consciência acerca dos malefícios da bebida alcoólica no desenvolvimento de crianças e adolescentes, a caminhada representa uma forma de desempenhar as relevantes funções do Ministério Público.


 Assim o fizeram não por falta de sensibilidade, como se lhes injusta e precipitadamente acusou quem talvez somente conheça a realidade de dentro de um gabinete. Agiram justamente porque sabem que uma mudança de paradigma cultural quanto ao consumo de bebidas por adolescentes passa pelo êxito de iniciativas concorrentes à repressão.


  A importância e a eficácia de gestos como estes somente podem ser aquilatadas sob o ponto de vista de uma nova mentalidade: a de que toda fração de poder deve ser exercida em atenção aos seus destinatários, que o devem entender e aderir. Não mais basta aos agentes políticos ordenar, fiscalizar e punir, quando o exercício desta autoridade é, muitas vezes, incompreendido. Há se construir um novo caminho, compor uma nova canção, promovendo o valor das lutas justas na consciência dos detentores de todo poder.


 O Ministério Público, sensível às necessidades sociais, tem mostrado que se deve ser parceiro na caminhada pelos os avanços sociais e culturais, acompanhando a evolução dos valores da sociedade no cumprimento satisfatório de sua missão constitucional.


Fabiano Dallazen
Promotor de Justiça e vice-presidente de núcleos da Amprgs


Ainda o nepotismo


O debate sobre o nepotismo está perdendo a objetividade. Parte dele concentra-se na acusação, com a divulgação de listas, salários, e dos vínculos familiares dos ocupantes de cargos em comissão com autoridades. Procura-se satanizar membros dos poderes, sob a acusação de nepotismo. Isso não colabora para o aperfeiçoamento das instituições.


Há uma reação negativa da sociedade ao nepotismo. Essa reação dirige-se contra todos poderes, inclusive nas esferas municipais. Sem entrar no debate sobre sua constitucionalidade, as resoluções adotadas pelos Conselhos Nacionais representam uma certa postura contrária da sociedade a esta prática, percebida por qualquer pessoa que tenha sensibilidade. Essa postura expressa-se na reação de sindicatos de servidores públicos, e também através da OAB/RS. Numa socied

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