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Um olhar feminino sobre o MP

O Memorial do Ministério Público lançou, nesta quinta-feira (15/12), o livro "Olhar Feminino", terceiro volume da série "Histórias de Vida". Trata-se da reunião dos depoimentos de 16 mulheres fortemente ligadas à instituição.
16/12/2005 Atualizada em 21/07/2023 10:57:41
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O Memorial do Ministério Público lançou, nesta quinta-feira (15/12), o livro "Olhar Feminino", terceiro volume da série "Histórias de Vida". Trata-se da reunião dos depoimentos de 16 mulheres fortemente ligadas à instituição.


Organizados pela historiadora do Ministério Público, Cíntia Vieira Souto, juntamente com Patrícia Sanseverino e Márcia de la Torre, historiadoras da Axt Consultoria Histórica, os depoimentos foram colhidos ao longo dos últimos quatro anos. Das 16 mulheres, cinco são procuradoras de Justiça: Jacqueline Fagundes Rosenfeld, Maria Regina Fay de Azambuja, Marly Raphel Mallmann, Sílvia Cappelli e a vice-presidente administrativa e financeira da Amprgs, Simone Mariano da Rocha; uma é desembargadora: Maria Isabel de Azevedo Souza (a primeira gaúcha a tornar-se desembargadora pelo quinto constitucional); cinco, promotoras de Justiça: Ana Maria Moreira Marcehsan, Angela Salton Rotunno, Eunice Ribeiro Chalela, Sandra Goldman Ruwel e Sophia Galanternick Sturm; duas, servidoras: Ieda Jussara Rivarolly e Vera Lúcia Laitano; e três são esposas de membros do Ministério Público: Blanca Carpena de Menezes, Neusa Maria Pinto e Tania Sporleder de Souza.


O objetivo da obra é contar, pela voz das protagonistas, parte dessa história de lutas e de superação, bem como refletir sobre a situação da mulher hoje, dentro do Ministério Público e da sociedade brasileira em geral. Olhar Feminino reproduz o depoimento de Sophia Galanternick Sturm, já publicado no Histórias de Vida vol. I, Rememorações para o Futuro. Sophia foi a primeira promotora gaúcha e uma das primeiras do Brasil e na América Latina. Foi nomeada em 1938, tendo atuado na comarca de Carazinho. Em 1941, participou do primeiro concurso para a carreira do Ministério Público gaúcho, sendo aprovada em quinto lugar. Logo após, ao ser transferida para uma comarca distante de Carazinho, onde se fixara com a família, pediu afastamento do Ministério Público. Atuou como advogada em Carazinho e Porto Alegre. Faleceu em novembro de 2003, em Porto Alegre.


Fonte: site do MP

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