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Notícias
Procuradores reagem às críticas do PT
O Ministério Público (MP) do Rio Grande do Sul reagiu com diplomacia às críticas do PT sobre supostos exageros cometidos pela instituição. Ontem, a Procuradoria-Geral de Justiça declarou em nota oficial que os atuais mecanismos de controle externo do órgão podem ser aperfeiçoados, mas sem "revanchismo" e por meio de um debate "sério". O documento é uma resposta comedida às críticas feitas pelo ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, e pelo presidente nacional do PT, José Genoino, à atuação do MP nas investigações sobre a morte do então prefeito de Santo André, Celso Daniel (PT), assassinado em janeiro de 2000.
O Ministério Público (MP) do Rio Grande do Sul reagiu com diplomacia às críticas do PT sobre supostos exageros cometidos pela instituição. Ontem, a Procuradoria-Geral de Justiça declarou em nota oficial que os atuais mecanismos de controle externo do órgão podem ser aperfeiçoados, mas sem "revanchismo" e por meio de um debate "sério". O documento é uma resposta comedida às críticas feitas pelo ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, e pelo presidente nacional do PT, José Genoino, à atuação do MP nas investigações sobre a morte do então prefeito de Santo André, Celso Daniel (PT), assassinado em janeiro de 2000.
Já o presidente da Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul (AMPRGS), Ivory Coelho Neto, manifestou ontem, em Brasília, a preocupação dos membros do MP com as discussões que vêm sendo travadas a respeito da reforma do Judiciário. Segundo ele, as declarações feitas por integrantes do governo Lula indicam que "alguns deles estão confundindo controle externo com qualquer medida que ameace a independência do MP". Com relação ao poder Judiciário, Coelho Neto acredita que a reforma proposta não resolve o principal problema da Justiça, que é a morosidade.
Já o presidente da Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul (AMPRGS), Ivory Coelho Neto, manifestou ontem, em Brasília, a preocupação dos membros do MP com as discussões que vêm sendo travadas a respeito da reforma do Judiciário. Segundo ele, as declarações feitas por integrantes do governo Lula indicam que "alguns deles estão confundindo controle externo com qualquer medida que ameace a independência do MP". Com relação ao poder Judiciário, Coelho Neto acredita que a reforma proposta não resolve o principal problema da Justiça, que é a morosidade.
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