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Placa homenageia promotores de Cachoeira do Sul

O cotidiano da sociedade e do direito não tinha as características contemporâneas quando Pantaleão Paulo Pereira chegava à Cachoeira do Sul para atuar na comarca local. Isso, há 133 anos. Exatamente para homenagear o pioneiro, cuja atuação começou no 1º de maio de 1873 na cidade, que a Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul (Amprgs) e a instituição do MP escolheram esta terça-feira (2/5) para descerrar uma placa comemorativa às atividades desempenhadas pelos promotores (foto). O presidente da Amprgs, Carlos Otaviano Brenner de Moraes, e o subprocurador-geral de Justiça para asssuntos institucionais, Mauro Henrique Renner, participaram da solenidade.
02/05/2006 Atualizada em 21/07/2023 10:57:36
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O cotidiano da sociedade e do direito não tinha as características contemporâneas quando Pantaleão Paulo Pereira chegava à Cachoeira do Sul para atuar na comarca local. Isso, há 133 anos. Exatamente para homenagear o  pioneiro, cuja atuação começou no 1º de maio de 1873 na cidade, que a Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul (Amprgs) e a instituição do MP escolheram esta terça-feira (2/5) para descerrar uma placa comemorativa às atividades desempenhadas pelos promotores. O presidente da Amprgs, Carlos Otaviano Brenner de Moraes, e o subprocurador-geral de Justiça para asssuntos institucionais, Mauro Henrique Renner, participaram da solenidade.


“Setenta e quatro promotores passaram pela comarca”, contabiliza o promotor de Justiça João Ricardo Santos Tavares. Além dele, atualmente, também prestam serviço na cidade de quase 90 mil habitantes Wanderlei José Herbstrith Willig, Ana Paula Bernardes e Giani Pohlmann Saad.


Na lista,Tavares, coordenador do núcleo de Santa Cruz do Sul e assessor especial legislativo da Amprgs, destaca, ainda, o promotor que desempenhou a função entre 29 de novembro de 1890 e 23 de julho de 1891: Antonio Augusto Borges de Medeiros. O homem cujo nome batiza incontáveis logradouros públicos no Estado foi presidente do Rio Grande do Sul (indicado por Júlio de Castilhos) e procurou dar continuidade ao projeto político do castilhismo, no qual se afirmou como um dos maiores representantes e fiel executor do positivismo. Borges de Medeiros manteve-se no poder de 1898 até 1928 e sua única interrupção como governante ocorreu no qüinquênio de 1908-1913. Em 1892, quando da organização do Superior Tribunal de Justiça do Estado, foi escolhido para desembargador, cargo que renunciou pouco depois por considerá-lo incompatível com sua atividade política.


 

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