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O terceiro e o segundo setores juntos <br> em defesa da transformação social

No espaço dedicado ao segundo painel do VIII Congresso Estadual do MP, Responsabilidade Social: a importância do Terceiro Setor, nesta sexta-feira (4/8), o palestrante Hamílton Romanatto (foto) explanou as conexões entre a responsabilidade empresarial e o terceiro setor e suas políticas de responsabilidade social. “Temos que criar a cultura de que é possível atuarmos juntos, de forma mais eficiente e coletiva”, disse ele. Romanatto é consultor técnico da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), responsável pelas dinâmicas de ações sociais da empresa e integrante da organização não-governamental gaúcha Fórum Permanente de Responsabilidade Social.
04/08/2006 Atualizada em 21/07/2023 11:01:00
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No espaço dedicado ao segundo painel do VIII Congresso Estadual do MP, Responsabilidade Social: a importância do Terceiro Setor, nesta sexta-feira (4/8), o palestrante Hamílton Romanatto explanou as conexões entre a responsabilidade empresarial e o terceiro setor e suas políticas de responsabilidade social. “Temos que criar a cultura de que é possível atuarmos juntos, de forma mais eficiente e coletiva”, disse ele. Romanatto é consultor técnico da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), responsável pelas dinâmicas de ações sociais da empresa e integrante da organização não-governamental gaúcha Fórum Permanente de Responsabilidade Social.


Ancorado na premissa de que a transformação social só pode ser atingida por meio do engajamento das pessoas, Romanatto salientou a importância dos dois setores agindo simultaneamente na transformação da sociedade. “O cidadão, a comunidade, as empresas e o governo, mesmo representando diferentes esferas atuam com o mesmo interesse. Não é a instituição que pauta as ações, mas sim a capacidade de engajamento e de crença de cada indivíduo nelas”, avaliou.


Ao citar a fábula do elefante, que, em meio a um incêndio na floresta, utiliza sua tromba para apagar o fogo, Romanatto destacou a importância de cada um na busca pela solução dos problemas da sociedade. “O elefante sozinho não conseguiria apagar as chamas, mas fez a sua parte. Assim se resume a responsabilidade social: cada um precisa cumprir o seu papel para alcançar um trabalho maior”, concluiu.


O segundo setor: a Refap e suas dinâmicas para ser socialmente responsável


Incorporada ao Pacto Global – conjunto de empresas que seguem princípios éticos para melhorar as condições de seus colaboradores, a Refap, empresa integrante do sistema Petrobrás, investe no combate à corrupção, na abolição do trabalho infantil, na consolidação dos direitos humanos e em melhorias nas condições de trabalho de seus funcionários.


As realizações já elaboradas pela empresa são a Feira do livro de Porto Alegre, o multipalco – projeto de revitalização do Teatro São Pedro, investimento em reservas ambientais, restauração de prédios da Universidade Federal, criação da Associação Canoense de Deficientes Físicos (Acadef), entre outras.


O terceiro setor: a ONG Fórum Permanente de Responsabilidade Social


Criada em 2005, a organização não-governamental gaúcha tem como meta o alcance da governança social no Estado. Baseada nos oito objetivos de desenvolvimento do milênio – formulados pelas Organizações das Nações Unidas (ONU) em 1990 para combater a miséria em países emergentes –, o Fórum engloba o incentivo a ações de Responsabilidade Social, a promoção do direito à cidadania e à inclusão social, a preservação do ambiente, o estímulo ao desenvolvimento sustentável e a criação de projetos sociais em áreas como a cultura, a educação e a saúde.


Para se chegar ao objetivo, a entidade tem atuado diretamente nos municípios do Rio Grande do Sul para ampliar a consciência de se mobilizar o capital humano de cada local para a obtenção do desenvolvimento sustentável. Palmeiras das Missões, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, São Sepé e Santiago são as cidades que mais têm se sensibilizado com o processo de estabelecimento da governança social. “Integrantes de todos os setores da sociedade são bem-vindos a participar de nossa iniciativa, que é voluntária e independente”, convidou o painelista.


Após a intervenção de Hamílton Romanatto, o vice-presidente de núcleos da AMP/RS, Fabiano Dallazen, entregou-lhe o certificado de contribuição cultural ao VIII Congresso do MP.

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