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Novos ataques do PCC matam sete

Dois meses depois da onda de ataques criminosos que aterrorizou São Paulo, o Estado voltou a sofrer com ações da facção Primeiro Comando da Capital em 30 municípios. Ao menos sete pessoas foram mortas em 71 atentados, que atingiram bases policiais e da Guarda Municipal, delegacias, fóruns, prédios do Legislativo e estabelecimentos comerciais. Pelo menos 30 ônibus foram incendiados. As ações começaram na noite de terça-feira (11/7) e se estenderam ao longo de quarta-feira (12/7).
13/07/2006 Atualizada em 21/07/2023 10:58:25
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Dois meses depois da onda de ataques criminosos que aterrorizou São Paulo, o Estado voltou a sofrer com ações da facção Primeiro Comando da Capital em 30 municípios. Ao menos sete pessoas foram mortas em 71 atentados, que atingiram bases policiais e da Guarda Municipal, delegacias, fóruns, prédios do Legislativo e estabelecimentos comerciais. Pelo menos 30 ônibus foram incendiados. As ações começaram na noite de terça-feira (11/7) e se estenderam ao longo de quarta-feira (12/7).


Um telefonema de dentro do Centro de Detenção Provisória de Franco da Rocha (Grande São Paulo), às 22h de terça-feira, deu a ordem para a onda de ataques. A polícia interceptou a chamada e deu alerta de “iminência de novos ataques” às 22h45min a todas as unidades policiais.


As vítimas foram um policial militar, sua irmã, uma agente penitenciário, o filho de um investigador de polícia e três vigias particulares.


Dessa vez, o PCC deixou recados dando sua versão para as ações: cartazes com a frase "contra a opressão carcerária" foram encontrados em alguns dos locais atacados. "Foi uma represália contra a tortura nas prisões", justificou o ex-policial civil Ivan Raymondi Barbosa, presidente da ONG Nova Ordem, ligada ao PCC.


Já o secretário da Segurança Pública, Saulo de Castro Abreu Filho, afirmou que os ataques ocorreram devido à publicação de uma lista com os 40 detentos que seriam possivelmente transferidos para o presídio federal de Catanduvas (PR). Para o secretário, os criminosos passaram a privilegiar prédios civis nos ataques porque se convenceram de que de nada adianta atacar policiais. Saulo disse que não haverá “bandeira branca” para o PCC e que o governo não ficará refém da situação.


Fonte: Folha de São Paulo

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