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Notícias
NOTA DE REPÚDIO
Diante do episódio verificado na manhã desta quinta-feira, em Santa
Vitória do Palmar, onde um suposto artefato explosivo foi deixado junto à porta
de entrada da Promotoria de Justiça, a AMP/RS, entidade que congrega
promotores e procuradores de Justiça do Rio Grande do Sul, vem a público
repudiar veementemente a ação.
NOTA DE REPÚDIO
Diante do episódio verificado na manhã desta quinta-feira, em Santa Vitória do Palmar, onde um suposto artefato explosivo foi deixado junto à porta de entrada da Promotoria de Justiça, a AMP/RS, entidade que congrega promotores e procuradores de Justiça do Rio Grande do Sul, vem a público repudiar veementemente a ação.
Como representante de uma classe que tem como missão a defesa da ordem jurídica, o regime democrático e a proteção da sociedade, reiteramos total respeito à livre manifestação de todos os cidadãos. Mas, com o mesmo vigor, rejeitamos qualquer forma de violência contra quem quer que seja.
Igualmente, expressamos nosso total apoio e solidariedade aos colegas que atuam naquela comarca e que, no exercício de suas atribuições, com autonomia e independência funcional, foram submetidos ao transtorno de forma desnecessária, fruto de uma ação tresloucada, que deverá ser apurada pelas autoridades competentes.
Porto Alegre (RS), 03 de setembro de 2015
Sérgio Hiane Harris
Presidente da AMP/RS
Diante do episódio verificado na manhã desta quinta-feira, em Santa Vitória do Palmar, onde um suposto artefato explosivo foi deixado junto à porta de entrada da Promotoria de Justiça, a AMP/RS, entidade que congrega promotores e procuradores de Justiça do Rio Grande do Sul, vem a público repudiar veementemente a ação.
Como representante de uma classe que tem como missão a defesa da ordem jurídica, o regime democrático e a proteção da sociedade, reiteramos total respeito à livre manifestação de todos os cidadãos. Mas, com o mesmo vigor, rejeitamos qualquer forma de violência contra quem quer que seja.
Igualmente, expressamos nosso total apoio e solidariedade aos colegas que atuam naquela comarca e que, no exercício de suas atribuições, com autonomia e independência funcional, foram submetidos ao transtorno de forma desnecessária, fruto de uma ação tresloucada, que deverá ser apurada pelas autoridades competentes.
Porto Alegre (RS), 03 de setembro de 2015
Sérgio Hiane Harris
Presidente da AMP/RS
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