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Jovens vencem o preconceito - Zero Hora
Eles conseguiram traçar um novo futuro para suas vidas apesar da convivência com a droga
Iago Ricardo Soares Barbosa, 17 anos, vive há nove meses na Casa Lar Clair Segatto, em Cruz Alta, no Noroeste. Ele é uma prova de superação para os amigos.
Sua mãe é usuária de crack e para sustentar o vício perdeu tudo e foi morar na rua com o filho.
Iago Ricardo Soares Barbosa, 17 anos, vive há nove meses na Casa Lar Clair Segatto, em Cruz Alta, no Noroeste. Ele é uma prova de superação para os amigos.
Sua mãe é usuária de crack e para sustentar o vício perdeu tudo e foi morar na rua com o filho.
Eles conseguiram traçar um novo futuro para suas vidas apesar da convivência com a droga
Iago Ricardo Soares Barbosa, 17 anos, vive há nove meses na Casa Lar Clair Segatto, em Cruz Alta, no Noroeste. Ele é uma prova de superação para os amigos.
Sua mãe é usuária de crack e para sustentar o vício perdeu tudo e foi morar na rua com o filho. Mesmo assim o garoto jamais provou a droga:
– Eu via a minha mãe sofrendo e não queria este futuro para mim. Ela destruiu a vida dela e a minha junto.
Iago pediu ajuda ao Conselho Tutelar e foi encaminhado à Casa Lar, onde começou a traçar um novo futuro.
Já Cleiton Machado, 19 anos, sucumbiu à droga. Em Santa Maria, onde vivia, começou com cola, maconha e por quatro meses usou crack:
– Foi o extermínio da minha vida.
Cleiton saiu de casa, foi morar na rua e cometia pequenos furtos para manter o vício. Pediu ajuda à mãe. Foi levado para uma fazenda de recuperação, onde ficou um ano e se livrou do crack. Recuperado, recebeu abrigo na Casa Lar, onde conheceu Iago.
No local, os jovens receberam o apoio que precisavam para reconstruir suas vidas. A Casa Lar Clair Segatto abriga atualmente 11 adolescentes de 12 a 18 anos, em situação de risco social. Lá, os jovens praticam atividades voltadas à prevenção ao uso de drogas, esportes e participam de oficinas, onde aprendem algum ofício .
Apesar do apoio, o passado dos garotos os impedia de arrumar um emprego. Mas a realidade de Cleiton e Iago começou a mudar com a ajuda do diretor técnico do Hospital Santa Lúcia, em Cruz Alta, Fernando Scarpellini Pedroso, 37 anos, que decidiu ajudá-los.
Hoje com carteira assinada, eles auxiliam na manutenção do prédio e sonham com um futuro feliz.
Fonte: Zero Hora, 27 demaio de 2010
Iago Ricardo Soares Barbosa, 17 anos, vive há nove meses na Casa Lar Clair Segatto, em Cruz Alta, no Noroeste. Ele é uma prova de superação para os amigos.
Sua mãe é usuária de crack e para sustentar o vício perdeu tudo e foi morar na rua com o filho. Mesmo assim o garoto jamais provou a droga:
– Eu via a minha mãe sofrendo e não queria este futuro para mim. Ela destruiu a vida dela e a minha junto.
Iago pediu ajuda ao Conselho Tutelar e foi encaminhado à Casa Lar, onde começou a traçar um novo futuro.
Já Cleiton Machado, 19 anos, sucumbiu à droga. Em Santa Maria, onde vivia, começou com cola, maconha e por quatro meses usou crack:
– Foi o extermínio da minha vida.
Cleiton saiu de casa, foi morar na rua e cometia pequenos furtos para manter o vício. Pediu ajuda à mãe. Foi levado para uma fazenda de recuperação, onde ficou um ano e se livrou do crack. Recuperado, recebeu abrigo na Casa Lar, onde conheceu Iago.
No local, os jovens receberam o apoio que precisavam para reconstruir suas vidas. A Casa Lar Clair Segatto abriga atualmente 11 adolescentes de 12 a 18 anos, em situação de risco social. Lá, os jovens praticam atividades voltadas à prevenção ao uso de drogas, esportes e participam de oficinas, onde aprendem algum ofício .
Apesar do apoio, o passado dos garotos os impedia de arrumar um emprego. Mas a realidade de Cleiton e Iago começou a mudar com a ajuda do diretor técnico do Hospital Santa Lúcia, em Cruz Alta, Fernando Scarpellini Pedroso, 37 anos, que decidiu ajudá-los.
Hoje com carteira assinada, eles auxiliam na manutenção do prédio e sonham com um futuro feliz.
Fonte: Zero Hora, 27 demaio de 2010
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