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Notícias
Entidades e instituições emitem notas em repúdio aos ataques às sedes dos Três Poderes em Brasília
Além da AMP/RS, MPRS, Conamp e CNPG se posicionaram contra os eventos ocorridos em Brasília no último domingo, 8 de janeiro
Em resposta aos ataques às sedes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, em Brasília, no último domingo, 8 de janeiro, entidades e instituições ligadas ao Ministério Público emitiram notas repudiando os atos de vandalismo.
No comunicado da Associação do Ministério Público, assinado pelo presidente João Ricardo Santos Tavares, a entidade defendeu a “preservação da convivência civilizada mesmo diante das mais profundas divergências”, e classificou como “inadmissível o emprego de violência como forma de manifestação de contrariedade”.
O Ministério Público Estadual, por sua vez, observou que os atos antidemocráticos
“transcendem o limite constitucional da liberdade de expressão, configurando-se como crimes que devem ser apurados e julgados na forma da lei”. A Instituição também defendeu a punição dos envolvidos. “O MPRS [...] clama pela aplicação de rígidas medidas de apuração e providências punitivas a todo aquele que concorreu à lamentável e atroz agressão e violência ao povo brasileiro”, expressa a nota, assinada pelo procurador-geral de Justiça, Marcelo Lemos Dornelles.
Em nota, a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp) defendeu a repressão às manifestações violentas e punição com o “rigor da lei, dentro do devido processo legal”. O presidente Manoel Murrieta também prometeu o acompanhamento aos desdobramentos dos episódios.
No documento do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG), assinado pela presidente Norma Angélica Reis Cardoso Cavalcanti, a entidade reitera o papel do Ministério Público brasileiro e sua função de “defesa da ordem jurídica e do regime democrático, manifestado pelo respeito à vontade da maioria da população brasileira”, e se colocou ao lado dos Poderes constituídos para prevenir e reprimir os atos.
Confira abaixo, na íntegra, as notas emitidas pelas entidades:
Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul
Ministério Público do Rio Grande do Sul
Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG)
Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados
No comunicado da Associação do Ministério Público, assinado pelo presidente João Ricardo Santos Tavares, a entidade defendeu a “preservação da convivência civilizada mesmo diante das mais profundas divergências”, e classificou como “inadmissível o emprego de violência como forma de manifestação de contrariedade”.
O Ministério Público Estadual, por sua vez, observou que os atos antidemocráticos
“transcendem o limite constitucional da liberdade de expressão, configurando-se como crimes que devem ser apurados e julgados na forma da lei”. A Instituição também defendeu a punição dos envolvidos. “O MPRS [...] clama pela aplicação de rígidas medidas de apuração e providências punitivas a todo aquele que concorreu à lamentável e atroz agressão e violência ao povo brasileiro”, expressa a nota, assinada pelo procurador-geral de Justiça, Marcelo Lemos Dornelles.
Em nota, a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp) defendeu a repressão às manifestações violentas e punição com o “rigor da lei, dentro do devido processo legal”. O presidente Manoel Murrieta também prometeu o acompanhamento aos desdobramentos dos episódios.
No documento do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG), assinado pela presidente Norma Angélica Reis Cardoso Cavalcanti, a entidade reitera o papel do Ministério Público brasileiro e sua função de “defesa da ordem jurídica e do regime democrático, manifestado pelo respeito à vontade da maioria da população brasileira”, e se colocou ao lado dos Poderes constituídos para prevenir e reprimir os atos.
Confira abaixo, na íntegra, as notas emitidas pelas entidades:
Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul
Ministério Público do Rio Grande do Sul
Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG)
Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados
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