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Conceitos de marketing valem para outras áreas

O diretor de produtos ao consumidor da Olympo Marketing & Licenciamento, Celso Schvartzer (foto), veio a Porto Alegre para falar sobre o tema “Batendo Recorde de Negócios com Marketing Esportivo” dentro do “Meeting de Marketing”, um evento realizado mensalmente pela Federasul. Só que os conceitos da apresentação de Schvartzer – cuja empresa é a agência de marketing do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e responsável pelo planejamento das atividades aos espectadores dos Jogos Pan-Americanos do Rio em 2007 – nesta quinta-feira (16/3) podem ser aplicados a outras área de atuação, tal a profundidade e a universalidade.
17/03/2006 Atualizada em 21/07/2023 11:00:38
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O diretor de produtos ao consumidor da Olympo Marketing & Licenciamento, Celso Schvartzer, veio a Porto Alegre para falar sobre o tema “Batendo Recorde de Negócios com Marketing Esportivo” dentro do “Meeting de Marketing”, um evento realizado mensalmente pela Federasul. Só que os conceitos da apresentação de Schvartzer – cuja empresa é a agência de marketing do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e responsável pelo planejamento das atividades aos espectadores dos Jogos Pan-Americanos do Rio em 2007 – nesta quinta-feira (16/3) podem ser aplicados a outras área de atuação, tal a profundidade e a universalidade.  


Schvartzer é graduado em Administração pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atuou nas áreas de marketing, operações e promoções de empresas como Almap Publicidade, RJ Reynolds Tabacos, Mesbla e Coca-Cola, na qual foi gerente de Relações Institucionais.  Para o especialista,  os Jogos Pan-americanos Rio 2007, de 13 a 29 de julho do próximo ano, serão o maior evento esportivo já realizado no Brasil. “Os jogos são do Rio, são no Rio de Janeiro”, enfatizou. “A venda de ingressos começará em novembro, para evitar cambistas e outros transtornos para os espectadores”, assegurou Schvartzer.


Conheça as seis lições Schvartzer recolheu em recente evento sobre marketing esportivo realizado em Chicago:


1) Esqueça o branding: o importante é conectar a marca com o evento. Como exemplo, o especialista explicou que os Jogos Olímpicos não permitem placas de publicidade nos estádios nem em camisetas ou bonés dos atletas; no entanto, garantem grande visibilidade para os patrocinadores.


2) Esqueça o estoque padrão e garimpe ativos intocados. Nesse caso, comentou o exemplo da Coca-Cola, que tem o direito de indicar os gandulas de uma Copa do Mundo, fazem promoções e capitalizam muito bem essa ação.


3) Esqueça dados demográficos: compreenda as pessoas.


4) Esqueça o mais ou menos, vá ao principal.


5) Esqueça o instinto, meça a relação. “Esse negócio de eu acho não funciona”, comentou Celso Schvartzer. Se uma pesquisa aponta que 70% dos espectadores de Jogos Olímpicos entendem que conquistar uma medalha não é o mais importante não adianta fazer uma promoção ou criar uma peça publicitária calcada apenas na conquista de medalhas.


6) Esqueça dogmas, pense diferente. Para esse item, lembrou o patrocínio ao vôlei, que, quando começou a construir a trajetória que levaria ao sucesso atual há 22 anos, não seria aposta de ninguém em um cenário de hegemonia do futebol.


Foto: site da Federasul

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