Menu de serviços
Tipo:
Notícias

CNJ define criação de banco de <br> dados sobre a população carcerária

O CNJ aprovou nesta terça-feira (16/5) projeto para a criação de um banco de dados com informações sobre a população carcerária do Brasil, que poderá ser consultado por órgãos do Judiciário de todo o país. O banco de dados conterá informações sobre toda a vida pregressa do presidiário, como perfil, localização, comportamento, idade, crime praticado, pena cumprida, pena a ser cumprida, se ele já participou de rebeliões, se tem ou não bom comportamento, entre outros.
17/05/2006 Atualizada em 21/07/2023 10:57:16
Compartilhe:

O CNJ aprovou nesta terça-feira (16/5) projeto para a criação de um banco de dados com informações sobre a população carcerária do Brasil, que poderá ser consultado por órgãos do Judiciário de todo o país. O banco de dados conterá informações sobre toda a vida pregressa do presidiário, como perfil, localização, comportamento, idade, crime praticado, pena cumprida, pena a ser cumprida, se ele já participou de rebeliões, se tem ou não bom comportamento, entre outros.


O banco de dados será também um mecanismo de controle, explicou o secretário geral do CNJ, juiz Sérgio Renato Tejada. "Teremos todas as informações necessárias sobre cada presidiário. Assim, poderemos tratar cada um deles individualmente e não coletivamente, como acontece hoje em dia. Isso fará com que cada presidiário tenha tratamento justo e adequado". O banco de dados será gerido pelo CNJ, mas poderá ser alimentado por órgãos do Judiciário de todo o Brasil.


Banco de dados dificultará cooptações de organizações criminosas


A criação do banco de dados sobre a população carcerária do Brasil "permitirá conhecer instantaneamente a situação individual atualizada de cada apenado", segundo avaliação da presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, ministra Ellen Gracie.


Segundo a ministra, esta ferramenta dará aos juízes de execução penal condições de analisar cada caso mais adequadamente e com maior celeridade. "A rapidez na análise dos pedidos vai dificultar que os apenados condenados por pequenos delitos acabem sendo cooptados por organizações criminosas", disse a ministra.


A criação do banco de dados eletrônico foi definida pelo CNJ por sugestão da presidente. O sistema poderá ser consultado por órgãos do Judiciário de todo o País. Conterá informações como antecedentes do presidiário, perfil, localização, comportamento, idade, crime praticado, pena cumprida, pena a ser cumprida e participação em rebeliões, entre outras.



Fonte: site do Conselho Nacional de Justiça (CNJ)

Últimas notícias
/arquivos/1
Loading...

Dia da Consciência Negra – compromisso com a igualdade, a justiça e a dignidade humana

22/11/2024
/arquivos/WhatsApp Image 2024-11-18 at 12.53.52
Loading...

História Associativa

18/11/2024
/arquivos/7cc6c2_0b9e44e452ed4c3fbacf282e990d0aec~mv2
Loading...

AMP/RS realiza cerimônia de posse da nova Diretoria Executiva e Conselho de Representantes para o biênio 2024-2026

18/11/2024
/arquivos/posse no MP
Loading...
Notícias

AMP/RS prestigia posse dos 34 novos promotores de Justiça

18/11/2024