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'Bebês do crack' motivam capacitação de servidores - Correio do Povo
Os bebês do crack, as instituições de proteção e a nova lei da adoção foram objetos do seminário "O contexto institucional e a drogadição", realizado na semana passada na Capital. A capacitação aos servidores foi promovida pela Fundação de Proteção Especial do RS (FPE) e contou com palestras de agentes do Judiciário e do Ministério Público, além de psiquiatras que falaram sobre o drama das crianças abandonadas por mães usuárias de crack.
Os bebês do crack, as instituições de proteção e a nova lei da adoção foram objetos do seminário "O contexto institucional e a drogadição", realizado na semana passada na Capital. A capacitação aos servidores foi promovida pela Fundação de Proteção Especial do RS (FPE) e contou com palestras de agentes do Judiciário e do Ministério Público, além de psiquiatras que falaram sobre o drama das crianças abandonadas por mães usuárias de crack.
São 77 meninas e meninos, com idade entre zero e 3 anos, nessa condição no Estado. Conforme a presidente da FPE, Marlene Wiechoreki, a iniciativa contempla temas importantes e celebra os 8 anos de extinção da Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor, a antiga Febem, quando foram separados os atendimentos a vítimas de abandono, violência e vulnerabilidade social, feitos pela FPE, dos menores infratores, feitos pela Fundação de Atendimento Socioeducativo (Fase).
Marlene explica que o drama dos "bebês do crack" constitui um novo desafio na atividade institucional de proteção. "Quando a demanda começou, ainda não tínhamos o preparo. Foi um choque quando identificamos nos bebês os sintomas da dependência química, como a crise da abstinência", conta. O seminário busca preparar melhor os servidores para o tratamento, que é complementado na rede pública de saúde.
Para o promotor de Justiça da Infância e da Juventude, Luciano Muratt, as instituições precisam adaptar-se a esta realidade e devem oferecer o tratamento diretamente.
São 77 meninas e meninos, com idade entre zero e 3 anos, nessa condição no Estado. Conforme a presidente da FPE, Marlene Wiechoreki, a iniciativa contempla temas importantes e celebra os 8 anos de extinção da Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor, a antiga Febem, quando foram separados os atendimentos a vítimas de abandono, violência e vulnerabilidade social, feitos pela FPE, dos menores infratores, feitos pela Fundação de Atendimento Socioeducativo (Fase).
Marlene explica que o drama dos "bebês do crack" constitui um novo desafio na atividade institucional de proteção. "Quando a demanda começou, ainda não tínhamos o preparo. Foi um choque quando identificamos nos bebês os sintomas da dependência química, como a crise da abstinência", conta. O seminário busca preparar melhor os servidores para o tratamento, que é complementado na rede pública de saúde.
Para o promotor de Justiça da Infância e da Juventude, Luciano Muratt, as instituições precisam adaptar-se a esta realidade e devem oferecer o tratamento diretamente.
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