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Vídeo com cenas de pedofilia envolve 77 países

Uma rede internacional de pedofilia envolvendo mais de 2.360 pessoas em 77 países, inclusive o Brasil, foi denunciada nesta quarta-feira pelo Ministério do Interior da Áustria. Segundo o minister Guenther Platter declarou à BBC, os suspeitos pagavam para ver imagens dos "piores tipos de abuso sexual de crianças" em vídeos disponíveis em site mantido por uma empresa austríaca.
07/02/2007 Atualizada em 21/07/2023 10:58:36
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Uma rede internacional de pedofilia envolvendo mais de 2.360 pessoas em 77 países, inclusive o Brasil, foi denunciada nesta quarta-feira pelo Ministério do Interior da Áustria. Segundo o minister Guenther Platter declarou à BBC, os suspeitos pagavam para ver imagens dos "piores tipos de abuso sexual de crianças" em vídeos disponíveis em site mantido por uma empresa austríaca. 


Segundo as autoridades da Ástria, 23 suspeitos estão sendo interrogados. Destes, 14 confessaram ter feito o download dos vídeos. O mais jovem dos envolvidos tem 17 anos e o mais velho, 69. Há desde estudantes e aposentados até funcionários do governo envolvidos. Nenhuma prisão foi realizada, mas as informações foram compartilhadas com investigadores de outros países, como Estados Unidos, Alemanha e França.


A polícia americana investiga 600 suspeitos no país, enquanto as autoridades alemãs seguem outros 400. Na França, mais de cem suspeitos estão sob investigação, anunciou o governo austríaco. Na América Latina, a lista de países onde há suspeitos, de acordo com a agência de notícias EFE, inclui Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, El Salvador, Equador, Porto Rico, Espanha, México, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Venezuela.


A investigação começou em julho, depois que um provedor austríaco notificou a polícia sobre oito vídeos que haviam sido colocados no ar. O material estava acessível por meio de um link em um site russo, que oferecia o vídeo para download. No período de 24 horas, a polícia registrou mais de 8.000 hits para vídeo, vindos de 2.360 endereços de computadores, localizados em 77 países.


Harald Gremel, policial austríaco especializado em crimes na internet, afirma que os vídeos foram feitos na Europa do Leste. "É possível assistir ao estupro de garotas e ouvi-las gritar", conta Gremel. Cada usuário pagou 89 dólares para assistir ao vídeo.


Fonte: Publicado no site da Associação Riograndense de Imprensa (ARI) a partir de conteúdo de Veja.


 


 

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