Tipo:
Notícias
Programa Vida+Viva conscientiza estudantes por meio da arte em Lajeado
Mais de 800 crianças e adolescentes participaram, na quarta-feira (29),
do 4º Concurso Cultural do programa Vida+Viva sem Álcool, na Univates,
em Lajeado. O projeto, que
reuniu mais de 20 instituições para alertar sobre os perigos do alcoolismo, é desenvolvido pela Associação Lajeadense Pró-Segurança Pública (Alsepro) e entidades parceiras, com coordenação do promotor de Justiça Neidemar Fachinetto. O objetivo é sensibilizar os jovens sobre os malefícios do consumo de álcool durante a infância e a adolescência. A AMP/RS é uma das apoiadoras do evento.
reuniu mais de 20 instituições para alertar sobre os perigos do alcoolismo, é desenvolvido pela Associação Lajeadense Pró-Segurança Pública (Alsepro) e entidades parceiras, com coordenação do promotor de Justiça Neidemar Fachinetto. O objetivo é sensibilizar os jovens sobre os malefícios do consumo de álcool durante a infância e a adolescência. A AMP/RS é uma das apoiadoras do evento.
Mais de 800 crianças e adolescentes participaram, na quarta-feira (29), do 4º Concurso Cultural do programa Vida+Viva sem Álcool, na Univates, em Lajeado. O projeto, que
reuniu mais de 20 instituições para alertar sobre os perigos do alcoolismo, é desenvolvido pela Associação Lajeadense Pró-Segurança Pública (Alsepro) e entidades parceiras, com coordenação do promotor de Justiça Neidemar Fachinetto. O objetivo é sensibilizar os jovens sobre os malefícios do consumo de álcool durante a infância e a adolescência. A AMP/RS é uma das apoiadoras do evento. Promovido desde 2012, o programa Vida+Viva sem Álcool também conta com o
apoio da Associação Comercial e Industrial de Lajeado (Acil), Univates,
Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris) e Associação Médica
do Vale do Taquari (Smat), além de empresas patrocinadoras.
Alunos de escolas estaduais, municipais e particulares e órgãos que trabalham com jovens abordaram o tema central por meio de atividades artísticas. Durante a manhã e a tarde, foram apresentadas peças teatrais, músicas, danças e vídeos. As melhores performances de cada categoria receberam certificados, troféus e prêmios em dinheiro. Foram R$ 1,2 mil para os primeiros lugares, R$ 900 para os segundos e R$ 700 para os terceiros. Ao todo, foram 28 apresentações de 23 entidades. A Escola São Francisco, de Progresso, ficou na primeira colocação nas modalidades de dança e música. A melhor peça teatral foi apresentada pelo Centro Nora Oderich de Atendimento à Menina (Slan). Na categoria vídeo, o grupo vencedor foi do Serviço Nacional de Aprendizagem no Trânsito (Sest Senat).
Conforme o promotor Fachinetto, o concurso cultural tem dois propósitos importantes para o enfrentamento da problemática relacionada ao uso de álcool. Além de envolver os jovens em atividades lúdicas de conscientização acerca do assunto, proporciona a integração de diversas instituições do Vale do Taquari em torno uma mesma causa. De acordo com ele, o projeto consiste em uma espécie de “vacina” que, por meio do compartilhamento de informações, faz um alerta sobre os perigos e malefícios gerados pelo consumo de bebidas alcoólicas. Por meio da linguagem cultural, tornam-se melhores a compreensão e a assimilação por parte dos menores.
A secretária-executiva do projeto, Gilmara Scapini, afirma que a iniciativa propicia que as escolas explorem o tema de modo pedagógico e interdisciplinar. Segundo ela, além de promover a conscientização no ambiente escolar, o diálogo acerca da gravidade da questão alcança também as famílias dos estudantes. “Com essas práticas, as escolas interagem entre si para a troca de informações e experiências a respeito do álcool e outras drogas”, analisa Gilmara. Conforme a secretaria-executiva, o projeto ajuda na formação de cidadãos críticos, conscientes e questionadores, mais preparados para enfrentar os desafios da vida adulta.
Para a professora de artes da Escola Estadual Paverama, Suzete Windmoller, o concurso cultural é de extrema importância para conscientizar os jovens sobre os riscos aos quais estão expostos ao consumir bebidas alcoólicas. “Com isso, eles começam a ter opiniões diferentes”, comenta. Letícia Sarmento, 16, estudante do 2º ano do Ensino Médio na Escola Paverama, foi a idealizadora da peça teatral apresentada pelo colégio. Segundo ela, os trabalhos expostos transmitem uma mensagem de alerta, com base na própria experiência dos jovens, sobre os perigos aos quais estão expostos fora do ambiente escolar.
*Com informações e foto do Jornal A Hora
reuniu mais de 20 instituições para alertar sobre os perigos do alcoolismo, é desenvolvido pela Associação Lajeadense Pró-Segurança Pública (Alsepro) e entidades parceiras, com coordenação do promotor de Justiça Neidemar Fachinetto. O objetivo é sensibilizar os jovens sobre os malefícios do consumo de álcool durante a infância e a adolescência. A AMP/RS é uma das apoiadoras do evento. Promovido desde 2012, o programa Vida+Viva sem Álcool também conta com o
apoio da Associação Comercial e Industrial de Lajeado (Acil), Univates,
Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris) e Associação Médica
do Vale do Taquari (Smat), além de empresas patrocinadoras.
Alunos de escolas estaduais, municipais e particulares e órgãos que trabalham com jovens abordaram o tema central por meio de atividades artísticas. Durante a manhã e a tarde, foram apresentadas peças teatrais, músicas, danças e vídeos. As melhores performances de cada categoria receberam certificados, troféus e prêmios em dinheiro. Foram R$ 1,2 mil para os primeiros lugares, R$ 900 para os segundos e R$ 700 para os terceiros. Ao todo, foram 28 apresentações de 23 entidades. A Escola São Francisco, de Progresso, ficou na primeira colocação nas modalidades de dança e música. A melhor peça teatral foi apresentada pelo Centro Nora Oderich de Atendimento à Menina (Slan). Na categoria vídeo, o grupo vencedor foi do Serviço Nacional de Aprendizagem no Trânsito (Sest Senat).
Conforme o promotor Fachinetto, o concurso cultural tem dois propósitos importantes para o enfrentamento da problemática relacionada ao uso de álcool. Além de envolver os jovens em atividades lúdicas de conscientização acerca do assunto, proporciona a integração de diversas instituições do Vale do Taquari em torno uma mesma causa. De acordo com ele, o projeto consiste em uma espécie de “vacina” que, por meio do compartilhamento de informações, faz um alerta sobre os perigos e malefícios gerados pelo consumo de bebidas alcoólicas. Por meio da linguagem cultural, tornam-se melhores a compreensão e a assimilação por parte dos menores.
A secretária-executiva do projeto, Gilmara Scapini, afirma que a iniciativa propicia que as escolas explorem o tema de modo pedagógico e interdisciplinar. Segundo ela, além de promover a conscientização no ambiente escolar, o diálogo acerca da gravidade da questão alcança também as famílias dos estudantes. “Com essas práticas, as escolas interagem entre si para a troca de informações e experiências a respeito do álcool e outras drogas”, analisa Gilmara. Conforme a secretaria-executiva, o projeto ajuda na formação de cidadãos críticos, conscientes e questionadores, mais preparados para enfrentar os desafios da vida adulta.
Para a professora de artes da Escola Estadual Paverama, Suzete Windmoller, o concurso cultural é de extrema importância para conscientizar os jovens sobre os riscos aos quais estão expostos ao consumir bebidas alcoólicas. “Com isso, eles começam a ter opiniões diferentes”, comenta. Letícia Sarmento, 16, estudante do 2º ano do Ensino Médio na Escola Paverama, foi a idealizadora da peça teatral apresentada pelo colégio. Segundo ela, os trabalhos expostos transmitem uma mensagem de alerta, com base na própria experiência dos jovens, sobre os perigos aos quais estão expostos fora do ambiente escolar.
*Com informações e foto do Jornal A Hora
Últimas notícias
Loading...