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Palestrante conta bastidores da aprovação da Constituição de 1988

O palestrante da noite de abertura do Congresso Estadual do Ministério Público emocionou o público presente no Centro de Convenções do hotel Serrano. Um dos protagonistas na luta pela aprovação da Constituição de 1988, que conferiu novas atribuições ao Ministério Público, o ex-presidente da Conamp, Antonio Araldo Ferraz Dal Pozzo, falou sobre os bastidores e as dificuldades enfrentadas durante o processo de tramitação dos projetos que deram origem Carta Magna.
07/08/2008 Atualizada em 21/07/2023 11:00:45
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O palestrante da noite de abertura do Congresso Estadual do Ministério Público emocionou o público presente no Centro de Convenções do hotel Serrano. Um dos protagonistas na luta pela aprovação da Constituição de 1988, que conferiu novas atribuições ao Ministério Público, o ex-presidente da Conamp, Antonio Araldo Ferraz Dal Pozzo, falou sobre os bastidores e as dificuldades enfrentadas durante o processo de tramitação dos projetos que deram origem Carta Magna. “ A votação do texto do Ministério Público na Câmara dos Deputados foi a mais longa, demorou cinco sessões para ser aprovado”, contou ele. Em seu relato Dal Pozzo lembrou da inestimável contribuição do deputado Ibsen Pinheiro para que as demandas dos promotores e procuradores de justiça fossem incluídas no texto e aprovadas em plenário. “ O gabinete do Ibsen era onde tudo acontecia e era ele o nosso porta-voz na Constituinte”.



Ao final de sua exposição o palestrante, hoje procurador aposentado, fez um refelxão sobre a Instituição e deu o seu recado para as novas gerações. “ Acho que nossos colegas honraram a Constituição de 88, transformando o Ministério Público no que ele é hoje. Agora é nosso problema dar dignidade aos cidadãos num país de miseráveis, e nenhuma Instituição tem buscado mais isso do que a nossa”.  Ele também fez seu alerta: “ Estamos sendo pouco efetivos no combate ao crime.” Tudo que nós fazemos na área cível nos é circunstancial, mas tudo que é criminal é nosso e de mais ninguém. Temos que cuidar disso ou ninguém mais cuidará”.





 


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