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Os mecanismos de aceleração processual penal sob as óticas jurídica e política
O painel que tratou dos mecanismos de aceleração processual foi construído na manhã desta quinta-feira, no XI Congresso Estadual do Ministério Público, em Canela, com a apresentação de uma série de propostas técnicas e questões jurídicas pelos palestrantes. Participaram o procurador regional da República da 4ª Região Federal Douglas Fischer, o procurador-geral de Justiça adjunto da Bahia, Rômulo de Andrade Moreira, e o deputado estadual Fernando Capez (PSDB-SP), que é procurador de Justiça licenciado.
O painel que tratou dos mecanismos de aceleração processual foi construído na manhã desta quinta-feira, no XI Congresso Estadual do Ministério Público, em Canela, com a apresentação de uma série de propostas técnicas e questões jurídicas pelos palestrantes. O debate, mediado pelo coordenador do Centro de Apoio Operacional Criminal, David Medina da Silva reuniu o procurador-geral de Justiça adjunto da Bahia, Rômulo de Andrade Moreira, e o deputado estadual paulista Fernando Capez (PSDB).
O procurador regional da República da 4ª Região Federal Douglas Fischer expôs suas preocupações em uma ideia relacionada com duas vertentes, os processos eletrônicos e a compreensão do processo penal e a interpretação de todos os direitos envolvidos. Fischer apresentou os benefícios da informatização, com redução de custos, agilidade processual e redução de prazos. Segundo ele, a maior dificuldade para a aceleração do Judiciário é a compreensão processual penal. “O grande problema brasileiro não está na lei, mas na interpretação de sua aplicação. O processo penal precisa ser melhor aplicado”, disse. Ela ainda criticou decisões em instâncias superiores, cuja fundamentação nem sempre é encontrada na legislação. “O Supremo Tribunal Federal faz o que quer e fundamenta como quer”, apontou.
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