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Notícias
Nota Pública sobre o Caso Bernardo
Nesta semana, os gaúchos reviveram o drama do menino Bernardo Uglione
Boldrini, assassinado em 2014 por aqueles que mais deveriam protegê-lo:
seu pai e sua madrasta, com a ajuda de mais duas pessoas. O país inteiro
acompanhou o julgamento através da imprensa, em tempo real,
verificando, com a condenação exemplar dos quatro réus, a brutalidade do
crime. A Associação do Ministério Público parabeniza os colegas promotores de
Justiça Bruno Bonamente, Ederson Vieira e Silvia Inês Miron Jappe, que
foram firmes, técnicos e aguerridos na acusação aos réus,
atribuindo-lhes a responsabilidade pelos bárbaros crimes de homicídio,
ocultação de cadáver e falsidade ideológica.
Nesta semana, os gaúchos reviveram o drama do menino Bernardo Uglione Boldrini, assassinado em 2014 por aqueles que mais deveriam protegê-lo: seu pai e sua madrasta, com a ajuda de mais duas pessoas. O país inteiro acompanhou o julgamento através da imprensa, em tempo real, verificando, com a condenação exemplar dos quatro réus, a brutalidade do crime. A Associação do Ministério Público parabeniza os colegas promotores de Justiça Bruno Bonamente, Ederson Vieira e Silvia Inês Miron Jappe, que foram firmes, técnicos e aguerridos na acusação aos réus, atribuindo-lhes a responsabilidade pelos bárbaros crimes de homicídio, ocultação de cadáver e falsidade ideológica.
Atuando com brilhantismo e competência, os promotores, representando o Ministério Público do Rio Grande do Sul, debruçaram-se, ao longo da instrução do processo, no julgamento e nos debates em plenário, desvendando para os jurados vasto e robusto contexto probatório que demonstrou a comprovação da versão acusatória em seus mais de quarenta e quatro volumes.
Nesse cenário, a Associação do Ministério Público reafirma a importância e o valor centenário do tribunal do júri, previsto na Constituição Federal, nos termos do seu art. 5º, inc. XXXVIII, como garantia fundamental do cidadão, de ser julgado por seus pares nos crimes dolosos contra a vida. O Ministério Público sain desse processo ainda mais valorizado, representado pelo empenho, pela excelência, pela dedicação e pela mostra de comprometimento dos colegas promotores para com o senso de justiça e proteção da sociedade.
O desfecho dessa tragédia na história do sistema de justiça gaúcho, reforça o valor das instituições do Ministério público e de todos órgãos envolvidos.
Como guardiões da Lei, a missão do Ministério Público, além de resguardar a legalidade, abrange a guarda e a promoção da democracia, da cidadania, da justiça e da moralidade e, especialmente, a defesa dos setores mais vulneráveis e mais necessitados de amparo e, principalmente, da vida!
Que nunca mais ocorram crimes como esse. Mas, se acontecerem, o Ministério Público não medirá esforços para fazer prevalecer a justiça.
Atuando com brilhantismo e competência, os promotores, representando o Ministério Público do Rio Grande do Sul, debruçaram-se, ao longo da instrução do processo, no julgamento e nos debates em plenário, desvendando para os jurados vasto e robusto contexto probatório que demonstrou a comprovação da versão acusatória em seus mais de quarenta e quatro volumes.
Nesse cenário, a Associação do Ministério Público reafirma a importância e o valor centenário do tribunal do júri, previsto na Constituição Federal, nos termos do seu art. 5º, inc. XXXVIII, como garantia fundamental do cidadão, de ser julgado por seus pares nos crimes dolosos contra a vida. O Ministério Público sain desse processo ainda mais valorizado, representado pelo empenho, pela excelência, pela dedicação e pela mostra de comprometimento dos colegas promotores para com o senso de justiça e proteção da sociedade.
O desfecho dessa tragédia na história do sistema de justiça gaúcho, reforça o valor das instituições do Ministério público e de todos órgãos envolvidos.
Como guardiões da Lei, a missão do Ministério Público, além de resguardar a legalidade, abrange a guarda e a promoção da democracia, da cidadania, da justiça e da moralidade e, especialmente, a defesa dos setores mais vulneráveis e mais necessitados de amparo e, principalmente, da vida!
Que nunca mais ocorram crimes como esse. Mas, se acontecerem, o Ministério Público não medirá esforços para fazer prevalecer a justiça.
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