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Notícias
Luciano Brasil é eleito presidente do CDEMP para a gestão 2018
O diretor do CEAF, promotor de Justiça Luciano de Faria Brasil, foi
eleito, no dia 16 de novembro, presidente do Colégio de Diretores de
Escolas e Centros de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional dos Ministérios
Públicos do Brasil (CDEMP) para o ano de 2018. A escolha ocorreu na
sede da Procuradoria-Geral de Justiça de Santa Catarina, em
Florianópolis. A posse ocorrerá na primeira reunião ordinária do CDEMP
em 2018, em Brasília.
O diretor do CEAF, promotor de Justiça Luciano de Faria Brasil, foi eleito, no dia 16 de novembro, presidente do Colégio de Diretores de Escolas e Centros de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional dos Ministérios Públicos do Brasil (CDEMP) para o ano de 2018. A escolha ocorreu na sede da Procuradoria-Geral de Justiça de Santa Catarina, em Florianópolis. A posse ocorrerá na primeira reunião ordinária do CDEMP em 2018, em Brasília.
A nova diretoria é formada, ainda, pela vice-presidente, Izabel Cristina Salvador Salomão (CEAF/MP-ES), pelo secretário executivo, Sílvio José Menezes Tavares (ESMP/MP-PE), pelo diretor financeiro, Eduardo Diniz Neto (FEMPAR/MP-PR), pela diretora da Escola Nacional do Ministério Público, Ana Teresa Silva de Freitas (ESMP/MP-MA), e pelo diretor-adjunto da Escola Nacional do Ministério Público, André Mauro Lacerda Azevedo (MP-RN).
A reunião foi aberta pelo procurador-geral de Justiça de Santa Catarina, Sandro José Neis, e conduzida pelo atual presidente do CDEMP, André Mauro Lacerda Azevedo. A reunião contou também com a presença do Conselheiro do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) Lauro Machado Nogueira, que preside a Unidade Nacional de Capacitação do Ministério Público (UNCMP), criada pela Resolução n. 146/2016.
O CDEMP é uma associação civil de âmbito nacional congrega as Escolas Institucionais, Fundacionais e Associativas do Ministério Público brasileiro, por meio de seus dirigentes em exercício, tendo como um de seus objetivos a integração e defesa das atividades de capacitação, treinamento e formação. Entre as propostas de gestão da Diretoria eleita estão: a formação de Grupos de Trabalho para temas específicos; o contato permanente com a UNCMP, a integração da produção EaD; o compartilhamento do material produzido; a articulação com os demais colegiados institucionais e associativos, para colaboração por meio de estudos e notas técnicas; a atualização da identidade visual do CDEMP, a otimização das reuniões do CDEMP; o uso mais intensivo da tecnologia da informação (TI); a realização de encontros periódicos das equipes técnicas/apoio; e o fomento aos congressos/encontros regionais.
A nova diretoria é formada, ainda, pela vice-presidente, Izabel Cristina Salvador Salomão (CEAF/MP-ES), pelo secretário executivo, Sílvio José Menezes Tavares (ESMP/MP-PE), pelo diretor financeiro, Eduardo Diniz Neto (FEMPAR/MP-PR), pela diretora da Escola Nacional do Ministério Público, Ana Teresa Silva de Freitas (ESMP/MP-MA), e pelo diretor-adjunto da Escola Nacional do Ministério Público, André Mauro Lacerda Azevedo (MP-RN).
A reunião foi aberta pelo procurador-geral de Justiça de Santa Catarina, Sandro José Neis, e conduzida pelo atual presidente do CDEMP, André Mauro Lacerda Azevedo. A reunião contou também com a presença do Conselheiro do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) Lauro Machado Nogueira, que preside a Unidade Nacional de Capacitação do Ministério Público (UNCMP), criada pela Resolução n. 146/2016.
O CDEMP é uma associação civil de âmbito nacional congrega as Escolas Institucionais, Fundacionais e Associativas do Ministério Público brasileiro, por meio de seus dirigentes em exercício, tendo como um de seus objetivos a integração e defesa das atividades de capacitação, treinamento e formação. Entre as propostas de gestão da Diretoria eleita estão: a formação de Grupos de Trabalho para temas específicos; o contato permanente com a UNCMP, a integração da produção EaD; o compartilhamento do material produzido; a articulação com os demais colegiados institucionais e associativos, para colaboração por meio de estudos e notas técnicas; a atualização da identidade visual do CDEMP, a otimização das reuniões do CDEMP; o uso mais intensivo da tecnologia da informação (TI); a realização de encontros periódicos das equipes técnicas/apoio; e o fomento aos congressos/encontros regionais.
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