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Entidades se solidarizam com promotora alvo de racismo no Paraná
Em reunião realizada nesta semana em Brasília, o conselho deliberativo
da CONAMP manifestou solidariedade à promotora de Justiça Ticiane Louise
Santana Pereira, do Ministério Público do Estado do Paraná, vítima de
ataques racistas e sexistas realizados por advogado incumbido da defesa
do réu durante julgamento de processo no Tribunal do Júri.
Em reunião realizada nesta semana em Brasília, o conselho deliberativo da CONAMP manifestou solidariedade à promotora de Justiça Ticiane Louise Santana Pereira, do Ministério Público do Estado do Paraná, vítima de ataques racistas e sexistas realizados por advogado incumbido da defesa do réu durante julgamento de processo no Tribunal do Júri. O posicionamento ocorreu após demanda da comissão nacional de mulheres (recentemente instalada na CONAMP) que foi reforçada pelo presidente da Associação Paranaense do Ministério Público (APMP), Cláudio Franco Felix.
Por repudiar toda e qualquer forma de preconceito e de atos contra a honra e dignidade de promotoras (es) e procuradoras (es) de Justiça do país, o conselho deliberativo afirmou amplo apoio a Ticiane e subscreveu as notas já publicadas pela APMP e pelo Movimento Nacional de Mulheres do Ministério Público.
Já o presidente da AMP/RS, Sérgio Harris, caracterizou a ofensa do advogado contra a Promotora como "deplorável". Ressaltou que, inclusive, deve ser analisada sob o aspecto criminal, como já está sendo feito.
Clique aqui e confira a íntegra da nota de repúdio da APMP
Clique aqui e confira a íntegra da nota de repúdio do Movimento Nacional de Mulheres do Ministério Público
Por repudiar toda e qualquer forma de preconceito e de atos contra a honra e dignidade de promotoras (es) e procuradoras (es) de Justiça do país, o conselho deliberativo afirmou amplo apoio a Ticiane e subscreveu as notas já publicadas pela APMP e pelo Movimento Nacional de Mulheres do Ministério Público.
Já o presidente da AMP/RS, Sérgio Harris, caracterizou a ofensa do advogado contra a Promotora como "deplorável". Ressaltou que, inclusive, deve ser analisada sob o aspecto criminal, como já está sendo feito.
Clique aqui e confira a íntegra da nota de repúdio da APMP
Clique aqui e confira a íntegra da nota de repúdio do Movimento Nacional de Mulheres do Ministério Público
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