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Entidades jurídicas promovem painel com Nadia Murad, vencedora do Nobel da Paz em 2018

Evento com a ativista iraquiana será no dia 21 de junho, às 10h, no auditório Mondercil Paulo de Moraes, na sede do Ministério Público gaúcho
16/06/2023 Atualizada em 21/07/2023 11:02:45
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Ativista iraquiana na defesa dos direitos humanos e vencedora do Prêmio Nobel da Paz de 2018, Nadia Murad será a convidada especial de um painel a ser realizado na sede do Ministério Público gaúcho, na próxima quarta-feira, 21 de junho. Promovido pela Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul (AMP/RS), pelo Ministério Público do Estado (MPRS), pela Fundação Escola Superior do Ministério Público (FMP), pela Associação das Defensoras e dos Defensores Públicos do Estado do Rio Grande do Sul (ADPERGS), pela Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (AJURIS), pela Associação dos Procuradores do Estado do Rio Grande do Sul (APERGS), pela Escola Superior da Magistratura do Estado do Rio Grande do Sul (Escola da AJURIS) e pela Fundação Escola Superior da Defensoria Pública do Rio Grande do Sul (FESDEP), o evento ocorre às 10h no auditório Mondercil Paulo de Moraes.



Na abertura do painel, o procurador-geral de Justiça do Estado, Alexandre Saltz, entregará à convidada o Prêmio Miguel Velasquez de Direitos Humanos, honraria que reconhece personalidades que se dedicam à defesa dos direitos humanos e à proteção da infância e da juventude. O evento é restrito aos membros e associados das instituições que promovem a atividade e estão sujeitas à lotação do local. Devido às restrições contratuais, é vedada a gravação em audiovisual do painel e a publicação de qualquer material em vídeo nas redes sociais.



À noite, a partir das 20h, no Teatro Unisinos campus Porto Alegre, Nadia Murad fará uma das conferências mais aguardadas da atual temporada do Fronteiras do Pensamento.



Nadia Murad



Nascida no Iraque e pertencente à minoria yazidi, Nadia Murad foi sequestrada pelo grupo extremista Estado Islâmico em 2014, aos 21 anos, e foi explorada sexualmente. Foi prisioneira durante três meses, período no qual viu seu povo ser assassinado e perdeu diversos membros da família. Após conseguir escapar, passou a compartilhar sua história de sobrevivência, tornando-se um símbolo da luta contra o tráfico sexual de mulheres e o uso da violência sexual em guerras e conflitos armados. Em 2018, Nadia dividiu o Prêmio Nobel da Paz com o médico congolês Denis Mukwege.
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