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Diretoria da AMP/RS prestigia posse e transmissão de cargo do governador
O governador eleito do Rio Grande do Sul para os próximos quatro anos,
Eduardo Leite (PSDB), e o vice-governador, Ranolfo Vieira Júnior (PTB),
tomaram posse nesta nesta terça-feira (1º), em sessão solene realizada
no Plenário 20 de Setembro da Assembleia Legislativa. A cerimônia foi
prestigiada pela presidente da AMP/RS, Martha Beltrame, e pelo vice João
Ricardo Santos Tavares. A transmissão do cargo ocorreu logo após, no
Palácio Piratini.
O governador eleito do Rio Grande do Sul para os próximos quatro anos, Eduardo Leite (PSDB), e o vice-governador, Ranolfo Vieira Júnior (PTB), tomaram posse nesta nesta terça-feira (1º), em sessão solene realizada no Plenário 20 de Setembro da Assembleia Legislativa. A cerimônia foi prestigiada pela presidente da AMP/RS, Martha Beltrame, e pelo vice João Ricardo Santos Tavares. A transmissão do cargo ocorreu logo após, no Palácio Piratini.
O presidente do Legislativo estadual, deputado Marlon Santos (PDT), fez a abertura da sessão e, imediatamente, na sequência, suspendeu os trabalhos para que os líderes de bancada e partidários o acompanhassem à sala da Presidência, retornando com o futuro governador e seu vice, que lá aguardavam. Com as galerias e plenário lotados, Marlon reabriu a sessão, agradecendo a presença de todos. Seguindo o rito, após a execução do hino nacional, Eduardo Leite proferiu o compromisso constitucional: "Prometo manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis e patrocinar o bem comum do povo rio-grandense". O gesto foi repetido por seu vice.
Presidente da AL saúda novo governador
Em seguida, o presidente da Assembleia Legislativa proferiu seu discurso de saudação aos novos governantes. Disse da honra do Parlamento em receber autoridades e seus familiares. “Esta sessão é uma festa constitucional, e a mensagem que deixo é que o Estado está cansado de bravatas ou aventuras. Vimos, no espaço entre o resultado das eleições e este dia, um comportamento exemplar do governador eleito e seu vice. Atos de bom caratismo, que queremos crer, prosseguirão. E nosso desejo é que aquilo de bom realizado pelos governantes anteriores seja considerado, que as coisas boas migrem para esta futura administração e que pontos negativos sirvam de exemplo para que não ocorram outra vez”, considerou. Marlon Santos apelou para que os eleitos olhem com carinho e bom sentimento para o povo que os escolheram e alertou, aos críticos, “que não joguem toda a responsabilidade sobre o governador e seu vice. Cada um deve fazer a sua parte. Todos nós. Cada poder, cada cidadão, e não apenas os que dirigem, são responsáveis”, sublinhou. De outra parte, afirmou que esta legislatura que se encerra foi parceira do Executivo na construção de soluções para o Estado. “Por certo, a próxima seguirá este caminho. Só assim reergueremos o Rio Grande”, apontou.
Discurso de Eduardo Leite
Em seu primeiro discurso como novo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite afirmou que a posse não era de um novo governo, mas sim “de um novo futuro para o Rio Grande”, ressaltando ter a clara noção “das dificuldades que estão pela frente. No entanto, como os que construíram nossa história, atuaremos com coragem e ousadia”. Segundo ele, há uma mudança em andamento no mundo e “precisamos acompanhar a velocidade destas transformações. Cabe a nós, eleitos, no Estado e no país, determinarmos o ritmo dos acontecimentos”, frisou.
Neste novo tempo, agregou, “devemos ter novos olhares para enfrentar estas mudanças e, se necessário, vamos ter que readaptar o modo de atuar”, previu. “Vamos romper com os velhos modelos. Ou damos, de fato, posse ao novo futuro, ou ficaremos à merce do passado”, advertiu Leite. O novo governador disse crer em uma nova equação política a ser consolidada no Estado, “a do bem comum que transforme e melhora a vida de todos. Esta nova forma deve ocopar o espaço da disputa estéril, que só desgasta. Vamos trabalhar pelo consenso estratégico, uma vez que temos muito em comum. A força dos gaúchos, de empreender, de crescer, está sendo desperdiçada há anos. Devemos recanalizar esta energia para crescer e construir um Estado para toda a sociedade”, pregou, acrescentando que as pautas devem ser de Estado, não individuais. O Rio Grande é muito maior que as diferenças”, acrescentou.

Para ele, a ideia não é suprimir ou anular estas diferenças, “mas sim convergir para o interesse comum. A vitória deve ser sempre coletiva”, completou. Ainda segundo Leite, a sua eleição não é uma premiação, mas um contrato de compromissos assumidos. “Para o êxito, porém, todos devem estar irmanados em busca da união para que saiamos da crise”, disse, citando que o Estado tem dívidas que chegam aos R$ 100 bilhões. Garantiu que reformas de impacto serão colocadas em prática. “Não vamos ignorar a difícil realidade; vamos enfrentá-la”, reafirmou, destacando a atenção especialíssima a ser dada à educação, como forma de reerguer o Rio Grande do Sul. “E não vamos resolver a situação com discursos bonitos, mas com ações efetivas e reformas estruturantes”, assegurou. A sessão solene foi encerrada com o Hino Rio-Grandense, executado pela banda da Brigada Militar. Após, o presidente Marlon solicitou que o 1º secretário, deputado Edson Brum, representando a Assembleia, acompanhasse o governador e o vice até a saída principal do Parlamento. Ali, eles eram aguardados pelos chefes da Casa Militar e do Cerimonial do Palácio Piratini, que os acompanharam até a sede do Executivo, onde foi realizada a transmissão do cargo.
Presenças
Entre as autoridades presentes, estiveram o presidente do Tribunal de Justiça do RS, desembargador Carlos Eduardo Duro; o procurador-geral de Justiça do Estado, Fabiano Dallazen; o defensor público-geral, Cristiano Vieira Heerdt; o prefeito da Capital, Nelson Marchezan Júnior, e o vice, Gustavo Paim; prefeitos e outras autoridades civis, militares e religiosas.
*Com informações da Ascom da ALRS

Presidente da AL saúda novo governador

Discurso de Eduardo Leite

Neste novo tempo, agregou, “devemos ter novos olhares para enfrentar estas mudanças e, se necessário, vamos ter que readaptar o modo de atuar”, previu. “Vamos romper com os velhos modelos. Ou damos, de fato, posse ao novo futuro, ou ficaremos à merce do passado”, advertiu Leite. O novo governador disse crer em uma nova equação política a ser consolidada no Estado, “a do bem comum que transforme e melhora a vida de todos. Esta nova forma deve ocopar o espaço da disputa estéril, que só desgasta. Vamos trabalhar pelo consenso estratégico, uma vez que temos muito em comum. A força dos gaúchos, de empreender, de crescer, está sendo desperdiçada há anos. Devemos recanalizar esta energia para crescer e construir um Estado para toda a sociedade”, pregou, acrescentando que as pautas devem ser de Estado, não individuais. O Rio Grande é muito maior que as diferenças”, acrescentou.

Para ele, a ideia não é suprimir ou anular estas diferenças, “mas sim convergir para o interesse comum. A vitória deve ser sempre coletiva”, completou. Ainda segundo Leite, a sua eleição não é uma premiação, mas um contrato de compromissos assumidos. “Para o êxito, porém, todos devem estar irmanados em busca da união para que saiamos da crise”, disse, citando que o Estado tem dívidas que chegam aos R$ 100 bilhões. Garantiu que reformas de impacto serão colocadas em prática. “Não vamos ignorar a difícil realidade; vamos enfrentá-la”, reafirmou, destacando a atenção especialíssima a ser dada à educação, como forma de reerguer o Rio Grande do Sul. “E não vamos resolver a situação com discursos bonitos, mas com ações efetivas e reformas estruturantes”, assegurou. A sessão solene foi encerrada com o Hino Rio-Grandense, executado pela banda da Brigada Militar. Após, o presidente Marlon solicitou que o 1º secretário, deputado Edson Brum, representando a Assembleia, acompanhasse o governador e o vice até a saída principal do Parlamento. Ali, eles eram aguardados pelos chefes da Casa Militar e do Cerimonial do Palácio Piratini, que os acompanharam até a sede do Executivo, onde foi realizada a transmissão do cargo.
Presenças
Entre as autoridades presentes, estiveram o presidente do Tribunal de Justiça do RS, desembargador Carlos Eduardo Duro; o procurador-geral de Justiça do Estado, Fabiano Dallazen; o defensor público-geral, Cristiano Vieira Heerdt; o prefeito da Capital, Nelson Marchezan Júnior, e o vice, Gustavo Paim; prefeitos e outras autoridades civis, militares e religiosas.
*Com informações da Ascom da ALRS
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