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Notícias
Direitos humanos foram tema de seminário da AJURIS
Em comemoração ao seu aniversário de 74 anos, a AJURIS deu início, na
manhã desta sexta-feira (10/8), ao seminário Direitos Humanos,
Declaração Universal e Constituição Federal: Entre Quereres e Fazeres.
Com um dia inteiro de programação, o evento foi pensado para promover o
debate sobre os 70 anos da Declaração dos Direitos Humanos e os 30 anos
da Constituição Federal. O presidente da AMP/RS, Sérgio Harris, integrou
a mesa de abertura do encontro.
Em comemoração ao seu aniversário de 74 anos, a AJURIS deu início, na manhã desta sexta-feira (10/8), ao seminário Direitos Humanos, Declaração Universal e Constituição Federal: Entre Quereres e Fazeres. Com um dia inteiro de programação, o evento foi pensado para promover o debate sobre os 70 anos da Declaração dos Direitos Humanos e os 30 anos da Constituição Federal. O presidente da AMP/RS, Sérgio Harris, integrou a mesa de abertura do encontro.
Durante a solenidade inaurugal do seminário, realizado em parceria com a Escola da Magistratura da AJURIS, a presidente da Associação, Vera Deboni, observou: “Nós queremos pensar o que fizemos no passado, mas também queremos olhar para frente. Olhar para o futuro e trabalhar por ele”. Como lembrou a magistrada, entre os objetivos do encontro está resgatar e registrar um pouco da história e a construção da Constituição. “Completar 30 anos de uma carta constitucional é um marco importante para nossa democracia. É preciso olhar para trás e pensar quais eram os quereres daquele momento. Que país era aquele? O que queríamos? O que nossas instituições puderam fazer naquele momento? O que a AJURIS e o Ministério Público fizeram na época?”, questionou a presidente, antecipando o tema do primeiro painel intitulado 30 Anos Atrás – A construção dos Alicerces.
O diretor da Escola Magistratura da AJURIS, Jayme Weingartner Neto, aproveitou para destacar outro ponto importante do debate, sobre os direitos humanos. “A questão agora é: 70 anos depois, por onde andamos? Que fazeres nos restam, que nos desafiam, nos mobilizam?”, instigou. “Para pensarmos juntos, reunimos, pessoas e profissionais que, pelo Estado e pela sociedade, literalmente escreveram parte da nossa história e que hoje continuam traçando linhas de reflexão e pautas de ação”, ressaltou o magistrado sobre o objetivo do painel Direitos Sociais, Vulneráveis e Inclusividade e a conferência de encerramento intitulada 70 Anos Depois, Perspectivas para os Direitos Humanos.
MESA DE ABERTURA
A mesa de abertura reuniu diversas autoridades e representantes de classe. Estiveram presentes, também, a primeira-dama do Estado Maria Helena Sartori (secretária de Desenvolvimento Social, Trabalho, Justiça e Direitos Humanos); o desembargador Túlio de Oliveira Martins (3º vice-presidente do Tribunal de Justiça do RS); o defensor público Mário Silveira Rosa Rheingantz (Coordenador do Centro de Referência em Direitos Humanos da Defensoria Pública do Estado); o conselheiro do Tribunal de Contas do RS, Cezar Miola (2º vice-presidente do TCE-RS), a desembargadora Maria Madalena Telesca (Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região); o procurador regional da República da 4º Região, Paulo Gilberto Cogo Leivas; o desembargador eleitoral Silvio Ronaldo Santos de Moraes (Tribunal Regional Eleitoral do Estado); o deputado federal Henrique Fontana; e a diretora do Departamento de Direitos Humanos da AJURIS, Karen Louise de Souza Pinheiro.
Durante a solenidade inaurugal do seminário, realizado em parceria com a Escola da Magistratura da AJURIS, a presidente da Associação, Vera Deboni, observou: “Nós queremos pensar o que fizemos no passado, mas também queremos olhar para frente. Olhar para o futuro e trabalhar por ele”. Como lembrou a magistrada, entre os objetivos do encontro está resgatar e registrar um pouco da história e a construção da Constituição. “Completar 30 anos de uma carta constitucional é um marco importante para nossa democracia. É preciso olhar para trás e pensar quais eram os quereres daquele momento. Que país era aquele? O que queríamos? O que nossas instituições puderam fazer naquele momento? O que a AJURIS e o Ministério Público fizeram na época?”, questionou a presidente, antecipando o tema do primeiro painel intitulado 30 Anos Atrás – A construção dos Alicerces.
O diretor da Escola Magistratura da AJURIS, Jayme Weingartner Neto, aproveitou para destacar outro ponto importante do debate, sobre os direitos humanos. “A questão agora é: 70 anos depois, por onde andamos? Que fazeres nos restam, que nos desafiam, nos mobilizam?”, instigou. “Para pensarmos juntos, reunimos, pessoas e profissionais que, pelo Estado e pela sociedade, literalmente escreveram parte da nossa história e que hoje continuam traçando linhas de reflexão e pautas de ação”, ressaltou o magistrado sobre o objetivo do painel Direitos Sociais, Vulneráveis e Inclusividade e a conferência de encerramento intitulada 70 Anos Depois, Perspectivas para os Direitos Humanos.
MESA DE ABERTURA
A mesa de abertura reuniu diversas autoridades e representantes de classe. Estiveram presentes, também, a primeira-dama do Estado Maria Helena Sartori (secretária de Desenvolvimento Social, Trabalho, Justiça e Direitos Humanos); o desembargador Túlio de Oliveira Martins (3º vice-presidente do Tribunal de Justiça do RS); o defensor público Mário Silveira Rosa Rheingantz (Coordenador do Centro de Referência em Direitos Humanos da Defensoria Pública do Estado); o conselheiro do Tribunal de Contas do RS, Cezar Miola (2º vice-presidente do TCE-RS), a desembargadora Maria Madalena Telesca (Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região); o procurador regional da República da 4º Região, Paulo Gilberto Cogo Leivas; o desembargador eleitoral Silvio Ronaldo Santos de Moraes (Tribunal Regional Eleitoral do Estado); o deputado federal Henrique Fontana; e a diretora do Departamento de Direitos Humanos da AJURIS, Karen Louise de Souza Pinheiro.
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