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Notícias
Campanha contra compartilhamento de imagens íntimas é tema de programa na TV Globo
A campanha publicitária “Quando uma imagem vira pesadelo”, cujo mote é
mobilizar a sociedade contra o compartilhamento de imagens íntimas de
crianças e adolescentes, ganhou visibilidade nacional. Lançada no final
de outubro pelo Ministério Público gaúcho, em parceria com a AMP/RS e
diversas entidades e instituições, a iniciativa foi tema debatido no
programa Encontro, da TV Globo, no dia 14 de dezembro. Na oportunidade, o
promotor da Infância e Juventude Júlio Almeida conversou ao vivo com a
apresentadora Fátima Bernardes e com os demais participantes do programa
sobre o assunto, que é uma das grandes preocupações da chamada Era das
Redes Sociais.
A campanha publicitária “Quando uma imagem vira pesadelo”, cujo mote é mobilizar a sociedade contra o compartilhamento de imagens íntimas de crianças e adolescentes, ganhou visibilidade nacional. Lançada no final de outubro pelo Ministério Público gaúcho, em parceria com a AMP/RS e diversas entidades e instituições, a iniciativa foi tema debatido no programa Encontro, da TV Globo, no dia 14 de dezembro. Na oportunidade, o promotor da Infância e Juventude Júlio Almeida conversou ao vivo com a jornalista Fátima Bernardes e com os demais participantes do programa sobre o assunto, que é uma das grandes preocupações da chamada Era das Redes Sociais.
Almeida observou que a ação pretende esclarecer sobre os danos emocionais causados a pessoas de qualquer faixa etária cujas imagens acabam difundidas nos mais mais variados canais eletrônicos. "Há muitos casos de tentativas de mutilação ou mesmo suicídio, por conta do trauma gerado em situações como essa. Por isso, é preciso alertar e evitar. A pessoa que recebe imagens como essas e compartilha está cometendo um crime que pode levar a até 10 anos de cadeia", advertiu, ao ser questionado.
Para o promotor, É preciso estar alerta e denunciar sempre que houver desconfiança de qua algo esteja acontecendo, nas escolas ou mesmo na família. As Polícias, o Conselho Tutelar e o Ministério Público devem ser acionados para que possam agir e proteger as vítimas. "Quem produz e compartilha a própria imagem sempre será vítima. Não se pode inverter a situação. Mas quem recebe não pode difundir".
Júlio Almeida ressaltou ainda que a campanha é fruto de um grande esforço coletivo de pessoas ligadas à área de marketing e que outros enfoques também deverão ser trabalhados, como a questão do machismo, por exemplo. De acordo com ele, o espaço no programa da TV Globo foi uma oportunidade muito importante para amplificar a campanha e fazer a mensagem chegar a um universo de público valioso, que são os pais e responsáveis, detentores do direito de monitorar e controlar o acesso dos filhos nas redes sociais e nos demais canais de comunicação. Clique aqui para assistir o vídeo do programa.
Almeida observou que a ação pretende esclarecer sobre os danos emocionais causados a pessoas de qualquer faixa etária cujas imagens acabam difundidas nos mais mais variados canais eletrônicos. "Há muitos casos de tentativas de mutilação ou mesmo suicídio, por conta do trauma gerado em situações como essa. Por isso, é preciso alertar e evitar. A pessoa que recebe imagens como essas e compartilha está cometendo um crime que pode levar a até 10 anos de cadeia", advertiu, ao ser questionado.
Para o promotor, É preciso estar alerta e denunciar sempre que houver desconfiança de qua algo esteja acontecendo, nas escolas ou mesmo na família. As Polícias, o Conselho Tutelar e o Ministério Público devem ser acionados para que possam agir e proteger as vítimas. "Quem produz e compartilha a própria imagem sempre será vítima. Não se pode inverter a situação. Mas quem recebe não pode difundir".
Júlio Almeida ressaltou ainda que a campanha é fruto de um grande esforço coletivo de pessoas ligadas à área de marketing e que outros enfoques também deverão ser trabalhados, como a questão do machismo, por exemplo. De acordo com ele, o espaço no programa da TV Globo foi uma oportunidade muito importante para amplificar a campanha e fazer a mensagem chegar a um universo de público valioso, que são os pais e responsáveis, detentores do direito de monitorar e controlar o acesso dos filhos nas redes sociais e nos demais canais de comunicação. Clique aqui para assistir o vídeo do programa.
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