Armando Lotti é o novo presidente do Conselho Nacional dos Corregedores-Gerais
O corregedor-geral do Ministério Público do Rio Grande do Sul, Armando Antônio Lotti, tomou posse na noite desta quinta-feira, 2, no cargo de presidente do Conselho Nacional dos Corregedores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União. A cerimônia ocorreu no Palácio do Ministério Público, com a presença dos Corregedores-Gerais de todos os Estados, conselheiros do CNMP e outras autoridades. O presidente da AMP/RS, Marcelo Dornelles, prestigiou a solenidade.
O corregedor-geral do Ministério Público do Rio Grande do Sul, Armando Antônio Lotti, tomou posse na noite desta quinta-feira, 2, no cargo de presidente do Conselho Nacional dos Corregedores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União. A cerimônia ocorreu no Palácio do Ministério Público, com a presença dos Corregedores-Gerais de todos os Estados, conselheiros do CNMP e outras autoridades. O presidente da AMP/RS, Marcelo Dornelles, prestigiou a solenidade.
Além de Lotti, fazem parte da nova diretoria a corregedora-geral do MP Federal, Ela Wiecko Volkmer de Castilhos, como 1ª vice-presidente; o corregedor-geral de Santa Catarina, Paulo Ricardo da Silva, como 2º vice-presidente; o corregedor-geral de Rondônia, Airton Pedro Marin Filho; como 1º secretário; a corregedora-geral do Rio de Janeiro, Maria Cristina Menezes de Azevedo; como 2ª secretária; o corregedor-geral do Mato Grosso do Sul, Sílvio César Maluf, como diretor financeiro; e a corregedora-geral do Ministério Público do Trabalho, Heloísa Maria Moraes Rego Pires, como diretora de Comunicação.
Ao deixar a presidência da entidade, a corregedora-geral do MP de Sergipe, Maria Creuza Brito de Figueiredo, destacou que, em sua administração, foram trabalhadas a padronização dos procedimentos disciplinares em todo o país e a uniformização taxonômica e terminológica de todas as atividades do Ministério Público. Por sua vez, Armando Antonio Lotti agregou que a responsabilidade da diretoria que assume é dar seguimento a pauta até agora desenvolvida. Com a adoção das tabelas unificadas, segundo ele, “viabilizar-se-á, em nível nacional, a produção de diagnósticos e estudos essenciais à gestão estratégica da Instituição e passaremos a falar a mesma língua”. Outra ação de Lotti na presidência da entidade será “estreitar a relação já existente com o Conselho Nacional do Ministério Público”.