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Notícias
AMP/RS participa do 1° Seminário Estadual de Luta contra o Crack
O Comitê Estadual de Luta Contra o Crack e as comissões de Saúde, Educação, Serviços Públicos e Constituição e Justiça irão encaminhar uma carta ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, à governadora Yeda Crusius e ao presidente da Famurs, Marcus Vinicíus de Almeida, solicitando alternativas e políticas públicas de combate ao crack. A decisão foi tomada nesta quinta-feira (24), durante o 1°Seminário Estadual de Luta Contra o Crack, que teve mais de 300 participantes no Teatro Dante Barone da Assembleia Legislativa. O promotor Miguel Velasquez representou a AMP/RS.
O Comitê Estadual de Luta Contra o Crack e as comissões de Saúde, Educação, Serviços Públicos e Constituição e Justiça irão encaminhar uma carta ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, à governadora Yeda Crusius e ao presidente da Famurs, Marcus Vinicíus de Almeida, solicitando alternativas e políticas públicas de combate ao crack. A decisão foi tomada nesta quinta-feira (24), durante o 1°Seminário Estadual de Luta Contra o Crack, que teve mais de 300 participantes no Teatro Dante Barone da Assembleia Legislativa. O promotor Miguel Velasquez representou a AMP/RS.
Conforme o presidente da Comissão de Serviços Públicos e coordenador do evento, deputado Fabiano Pereira (PT), na carta deverão constar os principais pontos discutidos no seminário, como o incentivo e o apoio ao Conselho Estadual de Entorpecentes (Conen/RS). Além disso, será elaborado um relatório sobre as atividades e projetos desenvolvidos pelo Comitê Estadual que servirá de subsídios e exemplo para as diversas entidades e órgãos do Estado e do país interessadas no tema. “Paralelamente a essas ações, prosseguiremos realizando audiências públicas no interior do Rio Grande do Sul. A intenção é formar comitês municipais para trabalhar na prevenção e no tratamento dos usuários”, informou Fabiano Pereira.
Na abertura do encontro, o presidente do Parlamento gaúcho, deputado Ivar Pavan (PT), salientou que a Assembleia cumpre, juntamente com suas comissões técnicas, o papel de promover o debate e buscar alternativas para minimizar os problemas que envolvem o crack. “Esse drama social não pode ser tratado de modo disperso. Precisamos da união de todos os agentes políticos formado pelo Legislativo, Executivo, Judiciário e sociedade civil para desenhar um programa de ação que possa atuar em todas as frentes como nas escolas, hospitais e comunidades”, disse Pavan. Na opinião do presidente, é urgente que se discuta o atendimento hospitalar para os dependentes químicos e se faça um programa de médio e longo prazo na área da educação como forma de prevenir.
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