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AMP/RS homenageia antigos associados

Os procuradores de Justiça João Lyra de Faria, de 95 anos, e Francisco de Paula Azevedo Veiga, 84 anos, foram homenageados pela diretoria da AMP/RS nesta semana. Com 70 anos e 60 anos, respectivamente, no quadro de associados da entidade de classe, eles receberam um mimo como recordação do 70° aniversário da AMP.
25/10/2011 Atualizada em 21/07/2023 11:01:25
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Duas figuras históricas do Ministério Público gaúcho foram homenageadas nesta segunda-feira (24) pela AMP/RS. Convidados de honra na festa que marcou os 70 anos da entidade de classe, em 7 de outubro, eles não puderam comparecer, mas receberam ontem, em casa, a visita de membros da diretoria.



As trajetórias de vida dos procuradores de Justiça João Lyra de Faria, de 95 anos, e Francisco de Paula Azevedo Veiga, 84 anos, se confundem com a da Associação e da própria Instituição. Por coincidência, ambos, hoje viúvos, ingressaram no Ministério Público aos 24 anos de idade. Fizeram carreira pelo Interior até que chegaram à Capital.



Faria, aliás, já integrava o MP gaúcho um ano antes da fundação da Associação, em 1941. Natural de Candiota, ele foi aprovado no primeiro concurso para promotor na Instituição e passou pelas comarcas de Pinheiro Machado, Rosário do Sul, Jaguarão, Canguçu, Erechim e Bagé, até chegar a Porto Alegre. É o mais antigo associado da AMP e manifestou grande alegria ao ser lembrado pela entidade nessa data festiva. Ao lado da filha, do genro e do neto, o promotor Luciano de Faria Brasil, ele brindou com o presidente da AMP, Victor Hugo Palmeiro de Azevedo Neto, o vice Sérgio Harris e o diretor de Mútua e Convênios, Cezar Antonio Rigoni.



veiga.jpgO trio também esteve com Francisco Veiga. Aprovado no quinto concurso, ele ingressou no MP há 60 anos. Na Associação, integrou a gestão do ex-presidente Ivânio da Silva Pacheco (1968-1970) e chegou a exercer o comando da entidade, interinamente. Mesmo aposentado há 30 anos, ele e os filhos preservam os laços da família com a entidade. Fato curioso, agora lembrado com uma certa dose de humor, é que ele integrou a lista tríplice levada ao governador do Estado para nomeação ao cargo de procurador por nove vezes, até, finalmente, ser promovido, no final da década de 60. "Foi uma iniciativa muito firme do então procurador-geral, Peri Rodrigues Codessa, em conversa reservada com o governador Walter Peracchi Barcelos", recorda Veiga.



Faria e Veiga receberam um mimo da Associação como recordação pela passagem do 70° aniversário da AMP.
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