AMP/RS apresenta campanha para associados da Sergs
A campanha da AMP/RS Crack - Ignorar é seu vício? foi um dos temas da reunião-almoço da Sociedade de Engenharia do Rio Grande do Sul, na quarta-feira (20). Durante o encontro, o presidente da Associação, Marcelo Dornelles, fez uma apresentação geral do trabalho da entidade nesta área e de seus objetivos. O vice-presidente e coordenador do projeto, Mauro Souza, apresentou os números que representam a presença do crack no Rio Grande do Sul.
A campanha da AMP/RS Crack - Ignorar é seu vício? foi um dos temas da reunião-almoço da Sociedade de Engenharia do Rio Grande do Sul, na quarta-feira (20). Durante o encontro, o presidente da Associação, Marcelo Dornelles, fez uma apresentação geral do trabalho da entidade nesta área e de seus objetivos. "Nossa campanha vai além da mobilização, ela busca unir instituições e projetos que, de diferentes maneiras, têm um objetivo em comum: combater o tráfico e consumo de drogas no Rio Grande do Sul, especialmente o crack", disse Dornelles.
Logo após a apresentação inicial, o vice-presidente da AMP/RS e coordenador do projeto, Mauro Souza, apresentou os números que representam a presença do crack no Rio Grande do Sul. Ele também abordou a incidência da droga entre detentos da Fase. Segundo Souza, um adolescente infrator custa ao Estado cerca de R$ 4,5 mil. Ao comentar os dados do vice-presidente da AMP/RS, o ex-reitor da UFRGS, engenheiro José Carlos Hennemann, informou que o custo médio de um aluno na Universidade Federal do Rio Grande do Sul é de R$ 800, reforçando a importância dos investimentos em educação e parabenizando a iniciativa da AMP/RS.
Ao final da exposição, o presidente da Sergs, Newton Quites, reiterou o apoio da Sociedada à campanha da AMP/RS, que contempla a prevenção, o tratamento dos usuários e a repressão. "Estivemos presentes no lançamento representando uma categoria de profissionais que não pode ficar alheia a este sério problema".
Estiveram presentes na reunião almoço, os vice-presidentes da AMP/RS, Julia Martins e Antonio Carlos Hornung, o ex-procuradores-geral de Justiça, Roberto Bandeira Pereira e a promotora Karin Sohne Genz